(ENEM PPL 2017)
O debate a respeito da natureza da luz perdurou por séculos,
oscilando entre a teoria corpuscular e a teoria ondulatória. No início do
século XIX, Thomas Young, com a finalidade de auxiliar na discussão, realizou o
experimento apresentado de forma simplificada na figura. Nele, um feixe de luz
monocromático passa por dois anteparos com fendas muito pequenas. No primeiro
anteparo há uma fenda e no segundo, duas fendas. Após passar pelo segundo
conjunto de fendas, a luz forma um padrão com franjas claras e escuras.
SILVA, F. W. O. A evolução da
teoria ondulatória da luz e os livros didáticos.
Revista Brasileira de Ensino de Física, n. 1, 2007 (adaptado).
Revista Brasileira de Ensino de Física, n. 1, 2007 (adaptado).
Com esse experimento, Young forneceu fortes argumentos para
uma interpretação a respeito da natureza da luz, baseada em uma teoria
a) corpuscular,
justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer dispersão e refração.
b) corpuscular,
justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer dispersão e reflexão.
c) ondulatória, justificada
pelo fato de, no experimento, a luz sofrer difração e polarização.
d) ondulatória,
justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer interferência e
reflexão.
e) ondulatória,
justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer difração e interferência.
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